O Prémio AMI - Jornalismo contra a Indiferença contemplou este ano as jornalistas Ana Catarina Santos, da TSF, pelo trabalho "Os Filhos da Solidão", e Maria Joana Ramalhão, da RTP, pela reportagem "Ninguém Vive Sozinho", anunciou hoje a organização.
As duas jornalistas, vencedoras ex-aequo da 11ª edição do Prémio AMI - Jornalismo Contra a Indiferença, vão partilhar também a recompensa monetária de 15 mil euros, montante oferecido pelo Grupo Banco Espírito Santo, o patrocinador desta iniciativa da Assistência Médica Internacional (AMI).
O júri decidiu ainda premiar três peças jornalísticas pelo seu mérito e pela sua qualidade, atribuindo-lhes Menções Honrosas.
Foi o caso da jornalista do PÚBLICO Francisca Gorjão Henriques, pelo conjunto de reportagens sobre a China.
As outras menções honrosas premeiam o trabalho "Prisão domiciliária", do jornalista da SIC Carlos Rico, e a peça "Entre o dever e o medo", de Conceição Queiroz, jornalista da TVI.
Todos os premiados - Primeiro Prémio e Menções Honrosas - vão receber uma peça de escultura da autoria do escultor João Cutileiro, bem como um diploma alusivo ao galardão.
No total, apresentaram-se a concurso 58 trabalhos de 48 jornalistas, envolvendo imprensa, rádio e televisão.
A cerimónia de entrega dos prémios está marcada para dia 1 de Julho, às 15h00, no Pavilhão do Conhecimento, em Lisboa.
A AMI lançou este prémio anual em Fevereiro de 1999 com o objectivo de incentivar a abordagem jornalística de temas fulcrais para o futuro da humanidade, combatendo a intolerância e a indiferença.
Muito parabéns! Bom Jornalismo, por boas causas.
quarta-feira, 17 de junho de 2009
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